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Quando o torcedor entrevista Gustavo!


Antes de mais nada, é um prazer falar com um dos novos nomes da geração do Palmeiras que a torcida se identifica muito. Gustavo, na zaga é sinônimo de confiança, raça e amor ao clube. Não que os demais jogadores não a tenham, mas o caso do Gustavo transparece na pele, no suor e na dedicação em campo.



Obrigado a minha amigaça Dani Malacrida pela ajuda na entrevista, sem você para fazer esse meio de campo tornaria-se inviável esse presente à torcida Palmeirense.

E obrigado também ao Gustavo pela atenciosidade, e desde já, sinta-se em casa.




Através da Comunidade do Palmeiras, os torcedores fizeram uma série de perguntas nas quais separamos algumas. Elas contêm o nome dos torcedores que as fizeram.



Nós, do Carcamanos, esperamos que toda a torcida conheça mais sobre você e que se divirta com as respostas.



Obrigado Gustavo!




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Ficha Técnica



GUSTAVO FRANCHIN SCHIAVOLIM

Nascimento: 19/02/1982, em Campinas-SP
Altura: 1,86m
Peso: 84kg

Chuteira: 42, destro
Clubes: Guarani-SP (1999 a 2001), Levski Sofia-BUL (2001/02), Dínamo de Moscow-RUS (2003), Goiás-GO (2003), Ponte Preta-SP (2004/05), CRB-AL (2005), Paraná-PR (2006), Palmeiras.
Títulos: Campeonato Búlgaro (2002) e Campeonato Paranaense (2006)
Estréia: Goiás-GO 3 x 1 Palmeiras , em 17/06/2007



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Como foi o seu caminho até chegar ao Palmeiras? Passou por dificuldades? Foi reprovado em peneiras?
Rafael Silva Barreto

Gustavo: Comecei no Guarani com 12 anos, fiz peneira e estreei aos 18 no jogo Guarani e Corinthians, no qual ganhamos de 3x0 (nota Carcamanos: desde essa época os Gambás são fregueses). Foi aí que tudo começou. Depois, fui para Rússia, onde fiquei 1 ano para voltar ao Goiás, ficando 4 meses. Do Goiás fui para Ponte Preta e fiquei 2 anos lá. Depois fui ajudar o CRB na Série-B em 10 jogos. Das Alagoas fui para o Paraná onde me sagrei campeão estadual e levamos o time para a Libertadores 2007.
Quanto as dificuldades, todos passam na vida, mas temos que encarar e buscar nosso objetivos.



Algum dia, você sonhou começar uma partida como titular de um clube tão grande como o Palmeiras?
Rodrigo Siboto

Gustavo: Sempre sonhei e sempre foi uma meta a alcançar, ainda mais no Palmeiras. Sabia que um dia iria chegar minha grande chance, e quando ocorresse, deveria estar preparado.



O futebol atual se preza mais pelo físico, velocidade e menos o talento (vide Grécia campeã da Eurocopa, Itália da Copa do Mundo, Once Caldas da Libertadores, etc.). Particularmente, prefiro um time mais competitivo onde todos demonstrem garra e dedicação ao time e seu desempenho em campo vai além do profissionalismo. É sempre contida de muita raça e determinação (a torcida palmeirense agradece). Você acha que falta um pouco disso no futebol atual? Você de espelha em algum jogador?
Carcamanos / Marcus Vinicius Bastos Pullito / Gustavo / Henrique Lara

Gustavo: Sempre fui assim! Me entrego de corpo e alma, pois, amo o que faço! Para mim, cada jogo é como se fosse o último, e fico muito feliz por ser reconhecido pela minha dedicação e vontade. Tento sempre que fazer meu melhor e me entregar nos jogos em prol do Palmeiras. Nasci para ser vencedor e o grande vencedor tem que se entregar!

Olha, sempre gostei de jogadores que se entregam em campo e que sejam profissionais fora dele também, como o caso do Raí, César Sampaio e do Maldini (jogador do Milan). Sempre tive uma cabeça boa, para fazer o meu melhor, e ser exemplo para os mais novos em campo e fora dele. Afinal, na vida você tem que ser homem, ter atitudes e ser responsável no que faz.





Como foi pra você estar frente a frente com uma torcida tão apaixonada e exigente com o clube?
Rodrigo Siboto

Gustavo: Sabia das dificuldades que era jogar no Palmeiras, mas sempre acreditei no meu profissionalismo e no meu coração. No trabalho é sempre importante você se dedicar se entregar, mas fico feliz que hoje tenho reconhecimento de todos, no qual me deixa muito feliz. Mas, sinto que posso fazer muito mais. Quero dar um título pra essa torcida que amo muito e que me acolheu super bem. Pois, sei que assim irei ser uma pessoa mais feliz.



Você sempre foi palmeirense, ou virou ao longo dos anos?
Catullo João Marcato Góes

Gustavo: Olha, minha família é do bairro da Penha, São Paulo, alguns outros de Campinas também São Paulo, e sempre torceram para o Palmeiras. Por isso, sempre me identifiquei com o Verdão e hoje me sinto realizado.
Sou feliz aqui e me sinto em casa, casa essa que me proporcionou realizar um sonho de criança que eu tinha.



Como foi marcar o primeiro gol com a camisa do Palmeiras?
Alberto B. Viana Júnior

Gustavo: Uma emoção que levo até hoje comigo. Além de fazer o gol foi maravilhoso ainda, ver o estádio lotado contra o Flamengo e ver meu time ganhar. Uma sensação sem palavras! Senti uma emoção tão grande de ver todos vibrando que não sabia onde ir.



Fico feliz do gol ter saído e de hoje já ter três. Espero fazer mais e mais, porque a emoção é muito grande se quando faz um gol com a camisa sagrada do Palmeiras.



Qual a sensação de jogar com um craque como o Valdívia?
Felipe Caldeira Nabarro

Gustavo: O Valdívia é um cara legal. Todos no grupo são pessoas boas, bacanas que constituem um grupo unido. Fico feliz de conhecer pessoas boas e além de tudo com muita qualidade.



Qual seu maior ídolo no Palmeiras (que joga ou já jogou)?
Leonardo Vieira / Ian Converso Sismotto

Gustavo: Olha sempre me identifico com jogadores que se entregam em campo, como o César Sampaio, Evair, Rivaldo, Roque Jr.. Hoje o Marcos com quem convivo é um herdeiro da camisa que um dia passou por eles.



E sobre a nova geração, analisando as categorias de base do Palmeiras, você poderia nomear alguns jogadores que futuramente darão alegria a torcida palmeirense?
Virgilio Gabriel Nicacio Correa

Gustavo: Hoje vejo o Maurício, um zagueiro muito bom, o Wendel e o Francis. Todos esses passaram pelo time, além é claro do Diego e do Bruno, então fico feliz e acho que o caminho é esse: valorizar a categoria de bases.



O Palmeiras há tempos não ganha um título, e por um lado, aumenta-se a cobrança nos jogadores, mas por outro, pode fazer com que esses mesmo jogadores entrem para a historia do clube. Até que ponto essa pressão é positiva para os jogadores e como isso pode ajudar ou atrapalhar a equipe durante uma competição?
Hugo Uceli / Gabriel Marcondes Palaio

Gustavo: Eu sei que o Palmeiras não ganha nada faz um tempo, mas, não temos que pensar nisso, temos sim, que sermos vencedores naturalmente. Pois, sabemos que temos tudo pra vencer e ainda mas vestindo a camisa do Verdão. Eu tenho certeza que isso é o nosso grande objetivo: ser campeão.
E tenho certeza que seremos! Nós temos que ter a responsabilidade de saber que só ganhando títulos que se vira um vencedor, então quero ser um jogador que marcou a história no clube e não mais um que passou.



Você jogou em 2006 no Paraná ao lado do Edmílson, que veio pro Palmeiras e acabou não emplacando. Aqui, vem atuando com Nem (um pouco menos) e Dininho. Você acha que o fato de fazer dupla de zaga com jogadores mais experientes lhe fez amadurecer até que ponto?
Thiago Ciaciare

Gustavo: Eu sempre fui maduro, assumi responsabilidades e joguei com pessoas mas velhas. Lógico que sempre quero aprender mais, mas, é legal ter jogadores, como você citou, bons e experientes.





O que mudou pra os jogadores com a chegada do Luxemburgo, me refiro no âmbito das motivações, mudanças táticas e os objetivos do elenco. Você poderia dizer quais as diferenças dele para o Caio Jr.?
Pettrus Ricardo de Camargo / Renato Rock Silva

Gustavo: São dois grandes treinadores com filosofias diferentes. Com o Luxa, a gente vai aprendendo e se acostumando com seu jeito de trabalhar, mas, tenho certeza que esse grupo é muito bom, e estamos fazendo o melhor com Luxemburgo para buscar nossos objetivos.





Você foi o primeiro jogador contratado pela Traffic, coisa que na época não foi divulgado e agora está prestes a renovar contrato com o Palmeiras, como funciona uma possível transferência? A Traffic simplesmente resolve vender teu passe (ou contrato, visto que teoricamente o passe não existe mais) e você é obrigado a ir onde ela te indicar ou você pode exercer poder de escolha e continuar jogando no clube que desejar quando houver uma proposta?
Robson da Silva Veiga

Gustavo: Olha, sempre fui esclarecido na minha vida, sempre o jogador opta onde quer jogar, no meu caso também não é diferente. Eu vejo se será bom pra todos e aí seguir o caminho ou não. Eu ainda não renovei com o Palmeiras tenho contrato ate final de junho de 2008 e a intenção é ficar, pois me sinto feliz aqui, mas vamos conversar e resolver tudo isso.


"Outra coisa me sinto feliz por ser o primeiro jogador da Traffic, então quero continuar no Palmeiras por muito tempo ainda."




Como é ser um dos ídolos de uma torcida como a Palmeirense, e saber que passa segurança para nós, e que todos querem e torcem para que você fique e vire ídolo?
Catullo João Marcato Góes

Gustavo: Uma coisa que sempre tive na minha cabeça, era chegar no Palmeiras e não ser só mais um, e sim ser uma referência ficar marcado na história do Palmeiras. Venho fazendo o máximo e quero cada vez mais e mais dar títulos a essa torcida e clube que me acolheu tão bem.
Fico feliz de vestir essa camisa onde é minha segunda pele. Afinal, um grande jogador só fica marcado com vitórias e títulos.



Você dispensaria uma contratação de um clube europeu para virar ídolo e fazer historia no Palmeiras?
Caio / Carcamanos

Gustavo: Hoje sou feliz por tudo que vivo no Palmeiras. Fiz e faria tudo de novo para estar onde estou, vestindo essa camisa. Mas, se tiver a valorização necessária pela diretoria, o reconhecimento de um planejamento para meu futuro não vejo problema de ficar. Ir para Europa não me deslumbra muito, e vejo que não adianta ir por ir, ser mais um lá fora, e largar tudo isso que vivo no Palmeiras. Hoje sim vivo o meu momento e sou muito feliz por tudo o que vivo aqui.



Você atuaria por um rival do Palmeiras?
Diego Teixeira Galan

Gustavo: Antes de vir para cá tive uma proposta do Corinthians, mas não quis ir. Queria sim jogar no Palmeiras e meu coração falou mais alto. Hoje é difícil sair do Palmeiras para jogar num clube rival, não me vejo jogando em nenhum.



Em sua opinião, você prefere um esquema de três zagueiros ou de dois zagueiros e dois volantes, como o de atualmente? Por quê?
João Gabriel Martins Dallo

Gustavo: Hoje é relativo, cada treinador tem um modo de jogar, de atuar e de armar seu time. Nunca tive problemas de esquemas, gosto de jogar nos dois, tanto 3 ou 2 zagueiros, depende muito do elenco que se tem para armar sua equipe.



O zagueiro Henrique, que aparentemente joga pelo mesmo lado que você e trata-se de um zagueiro muito promissor, e que a meu ver também possui as mesmas características que você, dentre elas a antecipação às jogadas. Você acha possível dois zagueiros com a mesma forma de jogar atuarem juntos? Se o Luxemburgo escalar vocês dois no esquema 4-4-2, você se disponibilizaria a jogar pelo outro lado do campo? (Adaptada)
Gustavo Dalpino / Aldo Ferrari / Rafael Rodrigues Carelli / Michael Dias Barbosa

Gustavo: Já joguei do lado esquerdo na Ponte Preta e no CRB, não vejo problema nisso. Hoje estamos jogando juntos e felizes pelo entrosamento e baixa média de gols. Nós dois estamos conversando muito e acertando o posicionamento em campo para fazer grandes jogos com a camisa do Palmeiras.



Hoje o Palmeiras está retomando seu devido lugar como um time muito competitivo e que provavelmente ganhará muitos títulos, mas ainda existe aquela imprensa que não reconhece os esforços da diretoria do Palmeiras, que, aliás, a persegue. Até que ponto a imprensa prejudica o Palmeiras ao ser parcial em respeito a elenco e diretoria? Como os jogadores do elenco vêem isso? Você acha que faltam torcedores Palmeirenses na imprensa ou que saiba defender nosso time?
Diego Daroz Ayusso / Danilo Santos / Gabriela Montemezzo / Aldo Ferrari / Thiago Oliveira / Simone Redondo

Gustavo: No meu modo de ver a diretoria vem fazendo um grande trabalho, sabemos dos esforços que ela vem fazendo e fez para dar todo respaldo necessário para cada jogador fazer seu melhor, mas em toda vida e em todo lugar existe críticas e vejo no Palmeiras que as coisas começaram a mudar. Quando os títulos vierem aqueles que criticam irão aplaudir.
Vejo que hoje temos um elenco competitivo, uma comissão técnica excelente e uma diretoria fazendo sempre seu melhor. Sabe quem ganha com isso? O Palmeiras e todos nós.



Você tem um site sobre sua carreira profissional. Todos nós sabemos que alguns profissionais da imprensa são mal intencionados e alteram o sentido de uma fala sua, ou dizem algo que não é verdade. Você já pensou em usar o site para dar sua versão oficial dos fatos quando ocorrem essas situações? E você já pediu Direito de Resposta alguma vez para que corrigissem algum erro desses?
Rafael Pereira

Gustavo: Tem uma pessoa que cuida do meu site, não tenho assessor de imprensa porque sou uma pessoa esclarecida e resolvida, então sempre fui transparente no meu modo de agir e pensar, portanto, nunca tive problemas com a imprensa - eles me respeitam e eu respeito eles.





O time está mais amadurecido após o triste fim após não conseguir uma vaga na Libertadores desse ano?
Henrique

Gustavo: Mudou muitas coisas aqui, vocês torcedores vêm isso. Tenho certeza que esse ano temos tudo para fazer um grande ano e buscar títulos. E tudo que acontece nessa vida você tem que tirar uma lição e enfrentar as coisas que vem pela frente para fazer seu melhor e sair vitorioso. Levo uma coisa sempre comigo: as adversidades vêm na vida para a gente aprender e ter força para se superar, para que as vitórias possam vir valorizadas.



No passado você estava muitos jogos sem tomar cartão. Foi só a imprensa noticiar o fato que na seqüência você tomou o amarelo, em um lance que não merecia. Você acha que os árbitros são influenciados pelo que a mídia divulga?
Fábio Solito

Gustavo: Foi um recorde legal fiquei, 15 jogos sem tomar cartão amarelo, fui uma vez só expulso em toda minha carreira, mas, hoje todos vêm e ficam espertos. Naquele lance não vi maldade, não foi merecido, apesar de sempre ter tido um bom relacionamento com os árbitros.



Você pretende ficar no palmeiras até quando? Quais são seus sonhos em relação a sua carreira?
Thales Bastos Donizeti Silva / Carcamanos

Gustavo: Eu tenho contrato até dia 30 de junho de 2008 e não resolvi nada sobre meu futuro. Quero muito ficar no Palmeiras, mas não está nada resolvido. Hoje só penso no Campeonato Paulista e Copa do Brasil, pois, quero fazer meu melhor e junto com os companheiros buscar esses títulos.



Gustavo no time tem muitos jogadores brincalhões, como o David, Leandro, Valdívia e Marcos. Conte-nos alguns podres deles, fatos engraçado, curiosos.
Carcamanos

Gustavo: O grupo brinca muito, o ambiente aqui é muito bom, como era o ano passado. Não tem vaidade, aqui passamos muito tempo juntos – concentrações, viagens, jogos – assim, o pessoal sempre esta brincando, colocando apelidos – como já saiu na imprensa –, então a gente ri dessas coisas.


(Nós já sabíamos disso Gustavo, ou melhor "Lindão", segundo Leandro, hehehe)



Se você não fosse jogador de futebol, o que gostaria de ser?
Simone Redondo

Gustavo: Sempre tive esse sonho, comecei cedo a jogar e sempre me vi jogando numa grande equipe como estou hoje, lutei muito para chegar esse momento e sou feliz por tudo que aconteceu em minha vida. Valeu a pena tantos anos de esforços, de luta e entrega. Para mim nunca foi fácil, mas, agradeço sempre a Deus e a minha família por sempre ter me apoiado em todos os momentos.



E para finalizar. Apesar do pouco tempo de clube, qual foi a sua maior alegria no Palmeiras?
Mateus Vaccaro Tarifa / Stefano Martini de Carvalho Bontempo

Gustavo: Primeira foi vestir a camisa do Palmeiras, foram alguns meses de luta e de esforço para acertar – Schalke 04 não queria me liberar –, mas, foi no jogo contra o Flamengo que fiz o gol da vitória e ganhamos de 2x1. Ver o estádio todo vibrando foi uma emoção muito grande, isso me deixou muito feliz porque também minha família estava lá.


E outra emoção aconteceu no jogo contra o Paraná, que ganhamos em casa por 3x0 e tirei várias bolas seguidas e com isso a torcida gritou meu nome. Na hora fiquei numa pura emoção, então essas coisas me motiva a jogar e a vestir essa camisa maravilhosa.

6 comentários:

Anônimo disse...

Ae, Gustavãaaaaaaao!

Poxa, nem perguntaram da tatuagem dele!
Podiam mostrar aí! Algum dia quero ter uma igual! Muito foda!

Unknown disse...

Maravilha de entrevista!!!
E ainda respondeu minha pergunta, que máximo!!!
Parabéns David, parabéns Carcamanos!

Adorei essa entrevista!

Abços!

Anônimo disse...

Parabéns ae pela entrevista. Minha pergunta pergunta foi respondida, até me senti alguém importante rsrs. Valeu.

Indiquei a entrevista no meu novo blog, Palmeiras Let's Gol!. Por ser novo provavelmente não irá trazer nenhum visitante a vocês, mas fica para constar o meu agradecimento.

Visitem: http://palmeirasletsgol.wordpress.com/

T+
Rafael Pereira

Pharinha disse...

Rafa, valeu pela indicação.
Como eu sempre digo: sinta-se em casa aqui no Carcamanos.

Vou dar uma olhada lá no seu blog.

Abraço

Rodrigo Barneschi disse...

Parabéns pela entrevista!

Abraços

Anônimo disse...

Gustavo é d+,adorei a entrevista, espero q ele renove com o verdão, e vou terminar com seu apelido LINDAAAAAAAAAO.
e é mesmo rssss