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Áquela que matou o guarda

É um fato consumado que os prazeres da vida terrena seduz aos mais ingênuos homo sapiens. Nada contra as vontades libidinosas de cada um, quem sou eu para julgar, afina também sou um pecador que só está no deleite do meu cantinho reservado para os bons filhos do todo poderoso.
A linha que separa a vida particular de gente exposta na mídia com suas atividades particulares é mais fina que um fio de cabelo de uma morena estonteante. Todos nós somos chegados numa fofoquinha alheia, numa novidade particular que desça do altar da moral, o bom mocinho.
André Kfouri traz a tona um texto no qual ele retrata a apresentação para exames médicos de um jogador, de um certo time grande (ele não revela ambos) em pleno bater de pernas que o álcool acarreta em nós, pobres terrenos.


"E não é que o cara estava bêbado de trançar as pernas, sem conseguir andar. Exalava aquele cheiro inconfundível, mas sabia exatamente o que estava acontecendo e conversava sem enrolar a língua Mas estava, digamos, desinibido."


André (me permita puxar pelo particular) diz que não quem estamos pensando, juro que pensei em uns 5 jogadores, todos com uma fama, como podemos dizer, bem peculiar. Afinal, não são muitas as opções de jogadores que eu vejo falando "Olha, doutor, se der alguma alteração aí, é porque cheguei da balada. Fui dormir às seis da manhã". "Pelo menos ele não chegou atrasado".


"Os médicos presentes não ficaram surpresos. Acostumados a lidar com atletas, especialmente jogadores de futebol, já tinham visto cenas parecidas muitas vezes."


Esse fulano enigmático não foi o primeiro e nem será o último. Sinceramente, acho que cada um faz o que quer da vida, nada contra o texto do André, o qual respeito muito mais do que seu homônimo mais velho, desde que chegue e faça seu trabalho bem feito. Podem espernear dizendo que jogador de futebol é um atleta e que tem que valorizar o copo e blábláblá, mas como eu disse acima existe um limiar e todos, jogadores ou não tem que ter uma noção dele, para que não caia na "imaturidade" digna de uma criança de 12 anos (será) como dito no texto.


"Um deles queria saber que tipo de bebida deveria comprar para o evento. A resposta foi claríssima, para não gerar confusões: "só uísque e vodca, não quero cerveja."


Como eu lamento não dispor de tais recursos financeiros para saborear umas bebidas desse naipe. No máximo que eu consigo são umas meras Itaipavas.


"Quem freqüenta este blog sabe que eu tenho uma visão muito particular sobre a vida pessoal de atletas. Para mim, quando estão de folga, estão de folga. Assim como eu, você, gente normal."


O meu respeito com o André deve-se por denotações bem claras e IMPARCIAIS, com as quais eu me despeço deste post.


Clique aqui e leia na íntegra a reportagem

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